Formativas

Sexta-feira, 22/7

10h Painel de abertura: Mulheres negras e indígenas – todas as alternativas passam por nós!

Local: Auditório I, Museu Nacional

Este painel contará com a presença de Epsy Campbell – ativista política e dos direitos humanos, economista. Ex-Vice-Presidente da Costa Rica (2018-2022). Duas vezes congressista eleita.

Em breve mais informações.

14h Homenagens – Rosas em vida: as vozes das nossas griôs na construção e preservação do patrimônio cultural imaterial brasileiro

Local: Auditório I

Honrar nossas referências em vida sempre foi uma diretriz do Festival Latinidades. Desde as primeiras edições, buscamos convidar, homenagear e reverenciar nossas mestras que tanto nos inspiram e contribuem para a luta por equidade de gênero e raça, cada uma em seu lugar, com seu fazer, à sua maneira. Mulheres que abriram nossos caminhos, que não fogem da luta e seguem na construção de futuros inclusivos.

No aniversário de 15 anos de projeto, temos muitas dessas vidas e trajetórias a celebrar. Por isso, escolhemos 50 griôs a serem homenageadas e, algumas delas, vão compor, presencialmente, a atividade Rosas em vida.

Abertura das homenagens: Pocket show da artista Dona Gracinha da Sanfona

Maria Vieira da Silva, a Dona Gracinha, nasceu na cidade de Floriano- Piauí, em 1943. Incentivada por um tio que era músico, aos sete anos de idade começou a tocar gaita de boca. Mais tarde passou para o pandeiro, mas logo se interessou pela sanfona. Com dezoito anos, tocava em bailes e festas em sua cidade natal. Na década de setenta veio morar em Brasília e, desde então, dissemina a cultural musical mais popular do Nordeste com sua sanfona pé-de-bode de oito baixos, herdada de seu pai. Seu repertório contempla desde o tradicional “pé-de-serra” ao forró mais moderno. Incluindo xote, baião, coco, xaxado e frevo. Também toca choro, seresta, marchinhas de carnaval, música caipira, tango e bolero. Dona Gracinha é uma das homenageadas.

Convidadas-homenageadas: 

Epsy Campbell Barr –  Economista e ativista política costa-riquenha. Em 2018, tornou-se a primeira mulher e afrodescendente a assumir a Vice-presidência de seu país, sendo também o primeiro afrodescendente eleito vice-presidente de um país da América Latina. Campbell é filiada ao Partido Ação Cidadã (PAC), de centro-esquerda, liderado pelo atual Presidente Carlos Alvarado Quesada, seu parceiro de chapa nas últimas eleições presidenciais.

Anteriormente, Campbell exerceu cargos de Deputada entre 2002 e 2006. Também foi duas vezes pré-candidata à presidência da Costa Rica. Construiu sua carreira dentro de espaços como a Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas (1997-2001), a Aliança de Povos Afrodescendentes da América Latina e do Caribe (ARAAC) e o Parlamento Negro das Américas. Além disso, foi coordenadora do Fórum de Mulheres para a Integração Centro-americana (1996-2001) e é fundadora do Centro de Mulheres Afro-costa-riquenhas.

Beth de Oxum – Iyalorixá do Ilê Axé Oxum Karê, percussionista, mestre coquista e comunicadora, com mais de 30 anos de atuação na luta contra o racismo, contra o preconceito religioso de matriz africana e pela democratização da comunicação. É a primeira Ialorixá a receber o título de Patrimônio Vivo.

Mãe Baiana de Oyá – Atua há mais de 40 anos pelas religiões de matrizes africanas. Atuou na Fundação Palmares à frente do Mapeamento dos Terreiros do Distrito Federal. Foi coordenadora de Liberdade Religiosa na Secretaria de Justiça. É coordenadora da região Centro-Oeste na Renafro, Rede Nacional das Religiões Afro-brasileiras e Saúde.

Mãe Neide Oyá D’Ogum – Iyalorixá Umbanda/Nagô. Patrimônio Vivo do Estado de Alagoas, embaixadora da culinária do Estado e da gastronomia brasileira. Chef de cozinha premiada, comanda o Baobá, restaurante típico da gastronomia quilombola, localizado na Serra da Barriga, próximo ao Parque Memorial do Quilombo, em União dos Palmares.

Conceição Evaristo – Escritora premiada, ficcionista e ensaísta. Graduada em Letras com ênfase em Literatura; Mestre em Literatura Brasileira, Doutora em Literatura Comparada. Sua primeira publicação foi em 1990. Tem 7 livros publicados, entre eles um vencedor do Jabuti. 5 deles traduzidos para o inglês, o francês, espanhol e árabe.

Sueli Carneiro – Filósofa, doutora em Educação, coordenadora executiva do Geledés Instituto da Mulher Negra.  Ativista, feminista, antirracista e autora de diversos artigos  em publicações nacionais e internacionais.

Nilcemar Nogueira – Doutora em Psicologa Social, mestra em Bens Culturais, fundadora do Museu do Samba. Foi presidente do Museu da Imagem e do Som e Secretária Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro. Criou o  Instituto da História e da Cultura Afro-brasileira (IHCAB). Participou ativamente pelo reconhecimento do Cais do Valongo como Patrimônio Mundial. Implantou o Sistema Municipal de Cultura no Rio de Janeiro. Coordenou a pesquisa que levou ao registro do Samba do Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural do Brasil. Atuou como pesquisadora nos musicais Cartola o mundo é um moinho e Dona Ivone Lara um sorriso negro. Idealizadora e integrante do grupo musical Matriarcas  do Samba.

Mãe Dora – Iyalorixá do Ilê Axé Tojú labá-DF e ativista dos direitos humanos. Mestra em Saberes Tradicionais pelo INCT/ antropologia da UnB. Benzedeira. Fundadora e diretora geral do Afoxé Ogum Pá. Idealizadora do projeto social ABC Musical para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade do jardim ABC.

Lydia Garcia – Carioca, pioneira em Brasília. Professora formada em 1957 em música: Piano Clássico pelo Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. Especializada no ensino da educação musical, mestra na área e também estilista de moda, possui um ateliê próprio de arte que se chama “Bazafro” – hoje com 30 anos de existência. Pioneira da educação em Brasília, foi a primeira professora de música da Rede Pública do Distrito Federal. Fundadora do Centro de Estudos Afro-Brasileiro. Primeira presidente do Conselho do Negro e primeira presidente da Associação de Arte-Educadores. Vice Presidente do Centro de Estudos Afro-Brasileiro. Hoje faz parte do recém-criado Coletivo Mulheres Negras BAOBÁ.

Maria Luiza Júnior – Ativista dos Direitos Civis. Fundou o Centro de Estudos Afro-Brasileiros, na Universidade de Brasília, em pleno  regime militar. Uma das fundadoras do  Movimento Negro Unificado do Distrito Federal.  Coordenou e participou de atos públicos históricos, como “O TREZE DE MAIO NÃO É NOSSO DIA” (1983) e Marcha contra a Esterilização das Mulheres Negras (1984). Esteve presente na edificação do 20 de NOVEMBRO como Dia Nacional da Consciência Negra. Foi relatora da “Convenção Nacional do Negro Pela Constituinte”, em 1986.

Maria Aparecida Bento (Cida Bento) – Doutora em psicologia, defendeu em 2002 a tese intitulada “Pactos narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público”. É conselheira e uma das fundadoras do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert). Foi professora visitante na Universidade do Texas e, em 2015, foi eleita pela revista britânica The Economist uma das cinquenta pessoas mais influentes do mundo no campo da diversidade.

Valdecir Nascimento – Historiadora, Mestre em Educação. Fundadora do Odara – Instituto da Mulher Negra. Filha de Oxossi, Lésbica, inicia a sua atuação política na luta de enfrentamento ao racismo no Movimento Negro Unificado da Bahia. Fez parte da criação do Grupo de Mulheres Negras do MNU (1981).  Foi superintendente de Políticas para as Mulheres da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Bahia. Hoje coordena a Articulação de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) e a Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora.

Kátia Tapety – Foi a primeira mulher transexual a se eleger para um cargo político no Brasil. Filha de uma família tradicional de políticos, até os dezesseis anos viveu praticamente escondida dentro de casa. Reside no município de Colônia do Piauí.

Creuza Maria de Oliveira – uma das principais lideranças das trabalhadoras domésticas do Brasil, com dezenas de premiações em função de sua atuação histórica. Foi, por anos, presidenta da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas , Fenatrade, onde hoje é presidenta de honra. Creuza Oliveira teve papel fundamental na PEC das Domésticas.

Nilza Iraci – Comunicadora Social, Coordenadora de Advocacy e Incidência Política do Geledés – Instituto da Mulher Negra. Integra o Conselho Deliberativo do Instituto Patrícia Galvão, o Comitê Internacional do Fórum Social Mundial e o Conselho Consultivo do Observatório de Gênero. Esteve presente nas principais lutas feministas e antirracistas nos 30 últimos anos e também do processo pela redemocratização do país. Participou de todas as conferências da ONU, na última década, levando a perspectiva de gênero e raça, e foi coordenadora do Comitê Internacional da Conferência das Américas preparatória para Revisão de Durban. Desde 1988 vem se dedicando a projetos de formação e capacitação de mulheres negras em TICs, Comunicação, Mídia e Advocacy, tendo realizado várias atividades no setor, com vários artigos publicados sobre o assunto em diferentes mídias. Foi uma das brasileiras indicadas para o Prêmio Nobel da Paz, na campanha que selecionou mil mulheres de todo o mundo para concorrer ao prêmio.

14h às 18h Espaço Bem Viver

Local: Anexo II do Museu

Um espaço dedicado aos cuidados e autocuidados.

14h Oficina de Moda: Estamparia africana / Decolonização têxtil / Moda Sustentável

Local: Anexo II do Museu

Oficina com equipe África Plus Size

A oficina foca nas múltiplas expressões femininas inspiradas na cultura africana e afro-diaspórica. Coordenada pela multiartista Lu Big Queen, compartilha de suas vivências empreendendo com moda plus size para contemplar e vizibilizar a diversidade de corpas na moda. 

Indicada para quem deseja aprender, ou mesmo aperfeiçoar, técnicas de estampas e estilismo sustentável, pensando a reutilização criativa.

16h Painel: A política cultural como território de disputa de utopias e de futuros inclusivos

Local: Auditório I

As primeiras políticas culturais do Brasil foram contra povos indígenas e africanos escravizados. Até os anos de 1930, muitas das manifestações culturais afro-brasileiras estavam no código penal como crime. O processo de marginalização e criminalização de saberes, fazeres e corpos negros nas artes está presente no arcabouço jurídico-legislativo, bem como nos regramentos administrativos e burocráticos que manutencionam uma teia complexa de mecanismos de exclusão. É necessário criar políticas públicas específicas para a alcançar a equidade e reparar prejuízos históricos na cadeia produtiva da cultura, onde as desigualdades baseadas em raça, gênero e classe também se reproduzem.

Os primeiros espaços institucionais voltados para a elaboração e implementação de políticas públicas para a cultura pouco incluíram os debates relacionados às desigualdades raciais estruturais nesse campo. No entanto, ao longo dos anos, a presença, ainda que reduzida, de mulheres negras à frente da gestão pública, tem gerado debates, programas e políticas públicas importantes. A mesa tem o objetivo de compartilhar as experiências das palestrantes e refletir sobre o papel das políticas culturais  na construção de futuros inclusivos, sob as perspectivas dos Poderes Executivo e Legislativo, assim como da gestão privada e da sociedade civil.

Convidadas:

Renata Dias – Diretora da Fundação Cultural da Bahia, Funceb

Viviane Ferreira – Presidente SP Cine

Nilcemar Nogueira – Sambista, gestora, Ex Secretária de Cultura do Rio de Janeiro

Aline Torres – Secretária Municipal de Cultura de São Paulo

Mediação:

Renata Bittencourt – Instituto Moreira Sales

17h  Mulheres Negras: Projetos de Mundo

Local: Auditório II

Mulheres negras temos sido historicamente marcadas pelo racismo e pelo sexismo, tendo nossas vidas e de nossa comunidade impactadas; muitas vezes ceifadas. Temos sido vitimizadas pelos maiores indicadores de violências e pela falta de acessos às políticas públicas. Estando na base da pirâmide, sentimos todo o peso da sociedade.

Ainda assim seguimos potentes, formulando propostas decoloniais de vida e de afro-futuro. Apresentamos soluções e tecnologias para mudar o curso das coisas que vão mal. Considerando, ainda, que somos um percentual considerável da sociedade, nossos projetos devem ser tomados como urgentes.  A mesa tem como objetivo compartilhar os projetos de vida e de mundo das convidadas. Projetos em diferentes estágios de execução, e que representam apontamentos concretos de como utopias são horizontes materializáveis. Para nós o que falta é política pública, oportunidade e investimento. Cada mulher negra é, pelo menos, um projeto de mundo. E que deve ser considerado.

Convidadas:

Nathalia Grilo – Imaginação Radical Negra

Aline Odara – Fundo Agbara

Yná Kabe Rodriguez – Escola de Indisciplina do Brasil

Bárbara Carine – Escola Maria Felipa

Kananda Eller (Deusa Cientista) –  Divulgação Científica no TikTok

Mediação:

Dani Sanchez – ativista, candomblecista, assessora parlamentar

Sábado, 23/7

14h Painel: Produtoras negras movem o mundo 

Local: Auditório II, Museu Nacional

O painel tem o objetivo de refletir sobre o papel da produção cultural no trabalho de base, na promoção de mudanças, formação e participação social. Também será um espaço para que produtoras negras falem sobre os desafios de atuar na cadeia produtiva da cultura e sobre as respostas necessárias às formas que esse setor vem, sistematicamente, reproduzindo violências baseadas em gênero e raça. Produtoras negras movem o mundo porque atuam em e para o impacto de suas comunidades; geram e distribuem renda, riqueza, formação e transformação, a partir do seu capital intelectual, mobilizador e técnico.

O painel irá compartilhar os projetos, motivações, experiências, reflexões e desafios das produtoras e artistas convidadas.

Convidadas:

Ana Paula Paulino – empresária artística e produtora musical. Sócia-proprietária da Ubuntu Produções Culturais e Artísticas

Ísis Vergílio – Artista interdisciplinar, repórter da revista Elle, produtora e diretora artística

Val Benvindo – Jornalista, apresentadora do “Meu Nome é Val”, quadro do Programa Band Mulher, produtora cultural

Carol Amaral – artista, produtora cultural, advogada

Vanessa Kanga – cantora, compositora, coordenadora do Festival Afropolitain Nomad – Camarões/Canadá

Mediação:

Jackeline Silva –  produtora cultural, escritora, cientista social. Fundadora da Iaiá Produções e Projetos. Especialista em Políticas Culturais de Base Comunitária e em Patrimônio Cultural.

16h Painel: O papel das narrativas negras na construção e desconstrução de estruturas e visões de mundo

Local: Auditório I, Museu Nacional

“Até que os leões tenham suas próprias narrativas, as histórias de caça seguirão glorificando o caçador” – provérbio africano

O Festival Latinidades está, há 15 anos, promovendo narrativas de mulheres negras em primeira pessoa nas artes, na academia, nas ruas, no chão de fábrica e em todos os lugares quantos pudermos ocupar. Ao contar e reafirmar nossas histórias e memórias, questionamos entendimentos hegemônicos sobre a história oficial, sobre nós, sobre cultura, identidade, estéticas e poder. Narrativas, sejam elas defendidas por meio de aulas, filmes, livros, jornalismo, fotografia, música, poesia, política públicas ou projetos de lei, têm o poder de formar, despertar e inspirar transformações.

O painel vai reunir representantes do Brasil, República Dominicana e Equador para dialogar, a partir de suas atuações, sobre  o papel das narrativas negras na construção e desconstrução de identidades, estruturas e  futuros possíveis.

Convidadas:

Judith Rodriguez – Atriz de teatro e cinema. Escritora, diretora e produtora audiovisual premiada.. Comunicadora social (República Dominicana)

Alexandra Natali León Bernardo  – Comunicadora social. Diplomada em participação Política das Mulheres na América Latina. Ativista do Coletivo Mujer Afro (Equador)

Erica Malunguinho – Educadora e ativista cultural. Mestra em Estética e História da Arte, Embaixadora do Museu de Arte Negra. Membra da Comissão de Direitos Humanos, da Comissão do Conselho de Ética e procuradora da Procuradoria da Mulher. Primeira deputada trans eleita no Brasil, em 2018, com mais de 55 mil votos no estado de São Paulo (Brasil)

Mediação:

Juliana Nunes –  jornalista, ativista e  pesquisadora em comunicação

16h Atividade da Articulação Nacional de Jovens Negras Feministas

Temas: Estratégias de autocuidado para o Bem Viver Coletivo – energias na ponta dos dedos

Local: Anexo II, Museu Nacional

16h às 16h30

Acolhimento: Apresentação breve da ANJF / leitura do manifesto / automassagem.

16:30 hrs às 17:30

Dinâmica: Pensando juntas, o que é o autocuidado para uma jovem negra? Interagir por meio da escrita

17:30 hrs às 18hrs

Lançamento do Site da ANJF – mobilizando múltiplas negras jovens para integrar a articulação, convite aberto.

Domingo, 24/7

10h Mesa Unfpa – Povos e comunidades tradicionais: a importância das mulheres negras na construção de sociedade livre do racismo e das violências de gênero

Local: Auditório II, Museu Nacional

Realização: Unfpa Brasil

14h Mesa Masculinidades e Transmasculinidades Negras

Local: Auditório II do Museu Nacional

Desde a primeira edição do Festival Latinidades, homens negros tiveram espaço na programação formativa e artística. Sempre tivemos no horizonte a necessidade de seguir como um projeto protagonizado por mulheres negras, mas abrindo campo de construção com os nossos pares de luta. Em 2019 realizamos o Chega mais, parente! ‑ Diálogos com masculinidades negras, quando convidamos alguns parceiros e especialistas. Dando continuidade à proposta, em 2022, vamos realizar um bate-papo sobre a construção de masculinidades, transmasculinidades e afetos de homens negros. O debate busca reafirmar a parceria e a coletividade de mulheres e homens negros frente a tudo o que nos une; também frente aos desafios colocados pelo racismo, pelo machimo e pela hetero/cis normatividade. Uma bate-papo para reflexões, acolhimento, trocas e afetos, com homens negros na voz.

Convidados:

Puro Roxo – Humorista, Digital Influencer, modelo

Kayodê Silvério (SILVÉRIO, K. da S.) – Artivista Trans Não Binárie Ciborgue, LGBTQIPA+Afrorreferenciades, Assistente Social, Historiador, Co-fundador do CREAS da Diversidade/SEDES/GDF, Graduando em Teologia e Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos – PPGDH da Universidade de Brasília (UnB).

Fábio Félix – Assistente social e mestre em Política Social. O primeiro gay assumido a ocupar uma das cadeiras da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa

Mediação:

Sueide Kintê – Ọlosun Isese Lagba, Jornalista e  Escritora