Edições Anteriores
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Com 13 edições realizadas, o Latinidades é considerado o maior festival de mulheres negras da América Latina. Confira abaixo um pouco mais sobre nossas edições anteriores:
2022
Mulheres negras: todas as alternativas passam por nós!
Essa foi uma edição comemorativa de 15 anos de festival e 30 do Dia da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha. Por isso o tema escolhido foi: Mulheres negras: todas as alternativas passam por nós!
Mulheres negras que sempre estivemos à frente, por detrás, pelos lados e pra cima das mudanças. Mulheres afro latino-americanas e caribenhas que construímos tanto, mesmo tendo que sobreviver às perversidades de combinações entre o racismo e o machismo estruturais.
Mulheres negras de todos os cantos, que nos encontramos para lutar, celebrar e construir. Que fazemos arte, política, luta, enfrentamento, encontro e celebração de forma integrada.
Que acreditamos que resistir nem sempre é uma escolha. Que não abrimos mão da audácia de alimentar as nossas utopias.
2021
2021 Ascensão Negra
E, afinal, o que é ascensão? O que é preciso para ascender? Mobilidade social e econômica? Conexão ancestral? Espiritualidade? Destravar memórias de sucesso e ocupar novos espaços? Transformar vidas? Tudo isso e mais foi discutido, sob a forma de Talks, Vivências, Oficinas, Masterclasses, Música, Dança, Literatura, Moda, Performance, Cinema e muito mais.
2020
A população negra, em África e diáspora, tem sido forçada a concentrar-se nas emergências por sobrevivência. A luta por direitos inegociáveis como liberdade, teto, pão, dignidade, cultura, cidadania, saúde física, mental, espiritual e emocional, infelizmente, não é algo novo, sobretudo nas vidas das mulheres negras. Para o desespero de muitos, nossas antepassadas nos deixaram como legado a ousadia de pautar e se articular em torno de muito mais do que apenas sobreviver. A edição 2020 colocou as Utopias Negras no centro do debate em 6 dias de evento on-line.
2019
Reconhecer, reivindicar e visibilizar a história do povo negro e a sua contribuição com o desenvolvimento no mundo: nas ciências, tecnologia, filosofia, matemática, geometria, engenharia, arquitetura, astronomia, medicina, economia, artes, saúde, pecuária, agricultura, sustentabilidade, meio ambiente e espiritualidade. O tema Reintegração de Posse tratou do legado de África, o berço da humanidade e da civilização, e de como negras e negros tem dado continuidade a esse legado pelo mundo, ao mesmo tempo em que resiste ao projeto de supremacia racial que, há séculos, coloniza e destrói países, corpos e mentes.
2017
Sob o tema de “Horizontes de liberdade: afrofuturismo nas asas de Sanfoka”, só em 2017 foram mais duas edições: em julho e em novembro, no Complexo Cultural da República, Setor Comercial Sul, Estádio Mané Garrincha e Mercado Sul.
2016
Com o tema “comunicação”, o evento no Museu Nacional da República e ações na rodoviária do Plano Piloto, ofereceu debates, oficinas, shows de música e dança, sessões de cinema e lançamentos literários nacionais e internacionais.
2015
Cinema Negro foi o tema que reuniu diversas pessoas para debater o protagonismo e a representação das mulheres negras no cinema, colocando- as no centro do debate sobre políticas públicas para o audiovisual. O tema reverberou nos meios de comunicação, dando visibilidade para a produção audiovisual das mulheres negras brasileiras e de outros países.
2014
Sob o tema Griôs da Diáspora Negra, o Festival Latinidades chegou ao auge de público e alcance internacional, com sete dias de atividades e a participação de palestrantes como a ex Pantera Negra Angela Davis, a socióloga norte-americana Patricia Hill Collins e as escritoras Shirley Campbel (Costa Roca) e Paulina Chiziane (Moçambique). Artistas de todas as regiões brasileiras, Estados Unidos, Canadá, Guadalupe, Haiti e Panamá. O tema gerou mais uma publicação e, como desdobramento, o festival realizou ações em Cabo Verde.
2013
Arte e Cultura Negra, Memória Afrodescendente e políticas públicas foi o tema que atraiu pouco mais de cinquenta mil pessoas para o Complexo Cultural da República. Além da Penitenciária Feminina, o festival realizou ações em Cuba. O tema gerou uma publicação-referência, disponibilizada gratuitamente online e fisicamente.
2012
Juventude Negra foi o tema que deu origem à uma série de atividades no ano de 2012, trazendo palestrantes e artistas de grande representatividade. Shows, debates, lançamentos literários e feira de afro-negócios tomaram conta do Complexo Cultural da República durante cinco dias. Novamente foram realizadas ações na Penitenciária Feminina do Distrito Federal. O tema gerou uma publicação-referência, disponibilizada gratuitamente online e fisicamente.
2011
Sob o tema Mulheres Negras no Mercado de Trabalho, o projeto puxou dez mesas de debates. As discussões deram origem à segunda publicação do festival. Os shows aconteceram no Parque da Cidade, também em parceria com o Ipea. Novamente foram realizadas ações na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.
2010
Desta vez o tema foi Censo e Políticas Públicas para Mulheres Negras e as discussões deram origem a uma publicação-referência. Os shows aconteceram na Esplanada dos Ministérios, em parceria com o Ipea. Também foram realizadas ações na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.
2009
O festival discute a mulher negra nos meios de comunicação com uma tarde de debates e uma noite de shows.
2008
Nasce o festival com dois debates e algumas apresentações culturais, para marcar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha.